Sobre

Rafael de Milon, o “Pai que cria” da Giovanna e da Antonella. Nos últimos cinco anos vivencia o desafio de criar suas filhas de forma consciente,  participativa, valendo-se da educação positiva. Assistiu ao nascimento de suas duas filhas, tendo agido como “parteiro” da segunda, que nasceu em um parto normal domiciliar desassistido. Publicitário por formação, especialista em Educação, casado com a fotógrafa de parto e famílias Ana Boel. Conheceu seu pai já na vida adulta, e por esta razão cultivava o desejo de ser um pai inesquecível, que construiria lembranças para o futuro, com seus filhos. Aprendeu com o exemplo de sua mãe e avós, a importância da família, dos compromissos assumidos e da responsabilidade em se cuidar do próximo.

Sempre questionou a cultura patriarcal e equivocada de que “os filhos são responsabilidade das mães”. Quando constituiu sua família e experimentou a emoção de ser pai, entendeu na prática que, suas filhas são na verdade, o maior motivo para conciliar os afazeres profissionais que os pais em regra possuem, à uma paternidade consciente e ativa.

O “Pai que cria” já existia pelo intuito em criar os filhos que tivesse de forma diferenciada tornando-os adultos responsáveis e cidadãos de bem. A postura de não terceirizar a educação de suas filhas, e entender, que “pai não ajuda”, como mero coadjuvante na vida das crianças, e sim os cria de forma positiva e participativa, além dos elogios que recebia ao seu redor pela forma de cuidar e educar suas “crias”, gerou a necessidade de compartilhar suas experiências com outros pais.